Engie (EGIE3) inicia operação em nova usina fotovoltaica em Rio Grande do Norte

🔋 A Engie Brasil Energia (EGIE3), uma das líderes no setor de energia no país, anunciou na última quarta-feira (08), o início das operações comerciais da primeira usina do Conjunto Fotovoltaico Assú Sol, localizado em Assú, no Rio Grande do Norte.

A autorização foi concedida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), marcando um marco importante para a companhia.

Projeto Assú Sol

O Conjunto Fotovoltaico Assú Sol é um projeto de larga escala composto por 16 parques fotovoltaicos que, juntos, terão uma capacidade instalada total de 752,7 megawatts (MW).

Nesta etapa inicial, a usina em operação corresponde a 5,4% dessa capacidade, sendo um prenúncio da ambiciosa meta da Engie de atingir a totalidade das operações comerciais do conjunto até o final de 2025.

Com um investimento total estimado em R$ 3,3 bilhões, o projeto reforça a posição da Engie como protagonista no setor de geração de energia limpa no Brasil.

A empresa já opera um parque gerador com capacidade instalada superior a 11 gigawatts (GW) em todo o território nacional, evidenciando seu compromisso com a sustentabilidade e inovação tecnológica.

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Expansão sustentável

O empreendimento também gera impacto positivo na economia local. Durante sua construção, o Conjunto Fotovoltaico Assú Sol movimentou a economia regional, criando empregos e estimulando o desenvolvimento da cadeia de fornecedores.

Além disso, a operação do complexo contribuirá para diversificar a matriz energética brasileira, alinhada às metas globais de redução de emissões de carbono.

Em nota oficial, a Engie destacou a relevância do projeto: “O início da operação comercial de Assú Sol representa uma conquista no nosso crescimento orgânico e na expansão da capacidade instalada do parque gerador que operamos.”

Aposta no futuro das energias renováveis

O mercado de energia renovável no Brasil vem ganhando destaque, e a energia solar é uma das principais apostas para o futuro.

📊 Segundo dados da Aneel, o Brasil possui um potencial inexplorado significativo para a expansão dessa modalidade, especialmente em regiões como o Nordeste, que oferece alta incidência solar e condições ideais para a geração de energia fotovoltaica.