Embraer (EMBR3): Eve prevê produção do 1º ‘carro voador’ ainda este ano
O foco é produzir um veículo real, que será usado para futuros testes e certificação junto à ANAC.
💲 A Virgin Australia deu um passo significativo em seu plano de renovação de frota ao firmar uma encomenda de oito jatos do modelo E190-E2 para a Embraer (EMBR3), aeronaves que prometem redefinir os padrões de eficiência e sustentabilidade na aviação comercial.
Este movimento estratégico visa substituir os modelos Fokker em operação, alinhando a companhia aérea australiana com as mais recentes tecnologias de redução de emissões e consumo de combustível.
O pedido, que será incluído na carteira de entregas do terceiro trimestre da Embraer, reforça a posição da Virgin Australia como líder no mercado de fretamento na Austrália Ocidental.
As novas aeronaves, que começarão a ser entregues no segundo semestre de 2025, terão como base a cidade de Perth e serão operadas pela Virgin Australia Regional Airlines, marcando a introdução do E190-E2 como a primeira aeronave nova no mercado de charter da região neste século.
Durante o anúncio oficial, que contou com a presença de Rita Saffioti, Vice-Primeira-Ministra e Ministra dos Transportes da Austrália Ocidental, a CEO do Virgin Australia Group, Jayne Hrdlicka, destacou a eficiência do E190-E2, que promete reduzir as emissões de carbono em aproximadamente 30% em comparação com os modelos anteriores.
✈️ Além disso, os novos jatos são reconhecidos pelo baixo nível de ruído e conforto superior para os passageiros.
Martyn Holmes, Diretor Comercial da Embraer Aviação Comercial, celebrou a parceria com a Virgin Australia, afirmando que o E190-E2 é um "divisor de águas" no setor, com suas avançadas tecnologias de aerodinâmica e capacidade de operar com combustíveis sustentáveis, contribuindo para a meta da indústria de aviação de zerar as emissões até 2050.
Com mais de quatro décadas de atuação no mercado australiano, a Embraer consolida sua presença na região Ásia-Pacífico, ampliando sua frota de E-Jets com a introdução desses modelos de última geração, que já são reconhecidos mundialmente por sua eficiência e compromisso com a sustentabilidade.
O foco é produzir um veículo real, que será usado para futuros testes e certificação junto à ANAC.
A carteira de pedidos firmes atingiu o maior nível em sete anos, totalizando US$ 21,1 bilhões no final de março.