Embraer (EMBR3): Eve prevê produção do 1º ‘carro voador’ ainda este ano
O foco é produzir um veículo real, que será usado para futuros testes e certificação junto à ANAC.
✈️ A Embraer (EMBR3), gigante da aviação brasileira, anunciou na última terça-feira (15), um novo e robusto investimento de até R$ 400 milhões para expandir suas operações de manutenção, reparo e revisão (MRO) no estado do Texas, nos Estados Unidos.
A empresa está comprometida com o desenvolvimento de um novo centro de serviços no Aeroporto Perot Field Alliance, em Fort Worth, visando reforçar o suporte à crescente frota de jatos comerciais E-jets no país.
A previsão é que o novo centro comece a operar já no primeiro trimestre de 2025, resultado de uma parceria estratégica com a cidade de Fort Worth, o Condado de Denton e o Estado do Texas.
Além disso, está em pauta a construção de um segundo hangar até 2027, aumentando ainda mais a capacidade de atendimento aos clientes norte-americanos.
O impacto desse investimento não se limita à infraestrutura. A Embraer projeta uma ampliação de 53% na capacidade de suporte para os E-jets nos EUA e, com isso, a criação de 250 empregos altamente qualificados na área de aviação.
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A iniciativa fortalece a presença da companhia no maior mercado de aviação comercial do mundo e integra um esforço global, que já conta com 80 centros de serviços autorizados e 12 próprios.
Carlos Naufel, Presidente e CEO da Embraer Serviços & Suporte, destacou a importância dessa expansão para o fortalecimento dos negócios da empresa em solo norte-americano, reafirmando o compromisso com a excelência em suporte técnico.
A expansão da Embraer não só reforça sua posição estratégica nos Estados Unidos, mas também projeta um futuro de maior competitividade e inovação no setor de aviação comercial.
💲 Esse investimento robusto no Texas coloca a Embraer em uma posição de destaque, em um mercado que demanda cada vez mais excelência e capacidade de resposta rápida no setor de aviação comercial.
O foco é produzir um veículo real, que será usado para futuros testes e certificação junto à ANAC.
A carteira de pedidos firmes atingiu o maior nível em sete anos, totalizando US$ 21,1 bilhões no final de março.