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💲 O dólar abriu esta quinta-feira (20) em leve alta frente ao real, refletindo a recente decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central.
Na reunião realizada na véspera, a autoridade monetária elevou a taxa básica de juros (Selic) em um ponto percentual, movimento já esperado pelo mercado.
Por volta das 9h15, o dólar comercial registrava alta de 0,14%, sendo cotado a R$ 5,655 para compra e R$ 5,656 para venda.
No mercado futuro, o contrato de dólar para abril negociado na B3 (B3SA3) apresentava um avanço mais expressivo, subindo 0,48%, aos 5.665 pontos. Veja as cotações atualizadas:
A moeda americana vinha acumulando sete pregões consecutivos de desvalorização frente ao real, atingindo na quarta-feira (19) seu menor patamar em cinco meses.
No entanto, o movimento de alta desta quinta-feira (20) reflete um ajuste técnico do mercado, com investidores digerindo os impactos da decisão do Copom.
➡️ Leia mais: Copom prevê ajuste menor da Selic em maio: Veja apostas do mercado
A elevação da Selic tende a favorecer o real, uma vez que juros mais altos atraem capital estrangeiro para ativos brasileiros.
Contudo, o dólar segue influenciado por fatores externos, como o comportamento dos juros nos Estados Unidos e as expectativas sobre os próximos passos da política monetária do Federal Reserve.
📈 No exterior, os investidores monitoram os dados econômicos dos Estados Unidos e eventuais sinais do Fed sobre a política de juros.
Qualquer expectativa de endurecimento monetário nos EUA pode fortalecer o dólar globalmente, limitando a valorização do real.
Além disso, o mercado cambial também está atento ao ambiente político e fiscal do Brasil, fatores que podem gerar volatilidade adicional na moeda americana.
Analistas avaliam que o dólar deve oscilar nas próximas sessões, influenciado pelo fluxo de investidores estrangeiros, movimentações nos juros globais e dados econômicos internos. Caso o real siga atraindo capital devido à Selic elevada, a tendência é de uma relativa estabilidade na moeda americana.
Entretanto, a cautela segue no radar do mercado, principalmente diante de incertezas sobre a trajetória da inflação global e possíveis novos desdobramentos na política monetária do Brasil e dos EUA.
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