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💸 O dólar atingiu novo recorde histórico na última quinta-feira (18), cotado a R$ 6,20, impulsionado por incertezas sobre a aprovação do pacote de ajuste fiscal e o temor de que o texto seja enfraquecido no Congresso. Apesar do novo recorde nominal, o dólar ainda está abaixo de sua máxima histórica real, que foi de R$ 8,381 em outubro de 2022, após ajustar pela inflação.
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💰 Para quem investe na moeda há tempos, a atual cotação pode significar algo bom. Por exemplo, se você tivesse investido R$ 1.000 em dólar há cinco anos, hoje teria um retorno de R$ 1.149,38. Além disso, com o mesmo valor seria possível adquirir US$ 164,87, de acordo com dados do Investidor10.
Já em comparação do dólar com índices, no mesmo exemplo, o retorno seria mais benéfico no IVVB11, com R$ 2.950,40, seguido pela dólar R$ 1.477,30, IDIV com R$ 1.442,60 e IBOV com R$ 1.109,40.
O dólar começou a quinta-feira (19) caindo 0,28% e ficando a R$ 6,2484. Essa leve queda deu um respiro para o mercado de câmbio depois do susto de ontem (18), quando a incerteza sobre a economia e a decisão dos juros nos EUA fizeram o dólar bater um recorde histórico de R$ 6,20.
🤑 A moeda continuou subindo e chegou a bater R$ 6,30, o maior valor de todos os tempos. Preocupado com essa alta, o Banco Central decidiu vender dólares para tentar segurar o preço. Essa ação fez o dólar virar e começar a cair. Às 15h13 (horário de Brasília) a moeda estava cotada a R$ 6,12.
Além disso, a abertura do mercado atrasou hoje por causa de um leilão especial do Banco Central. Nesse leilão, os bancos podiam fazer até três propostas para comprar dólar, e a ideia era fazer o preço baixar. Com isso, a Ptax, que é uma média do dólar, poderia ficar mais barata.
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