Amazon (AMZO34) demite 14 mil funcionários e amplia aposta na IA
Big tech mira uma organização "mais enxuta" para avançar mais rápido em IA.
 
                                    👋 Daniel Mazini, até então presidente da Amazon Brasil (AMZO34), encerrou seu ciclo à frente da subsidiária após mais de três anos. A empresa comunicou a saída do executivo aos seus colaboradores na última segunda-feira (30).
“Ontem completaram-se seis anos da expansão da Amazon em varejo eletrônico no Brasil. Por essas coincidências da vida também é o dia que me despeço pela segunda vez da Amazon após 14 anos na empresa, sendo 12 deles investidos, junto com o time Brasil, nessa jornada de construção de um negócio incrível que é a Amazon.com.br”, disse o executivo em postagem na rede social LinkedIn, na manhã desta terça-feira (21).
No post, o executivo diz que entrará em um período de descanso. Meu próximo passo é um período sabático, para investir mais tempo em mim e na minha família após tanto tempo nessa empreitada de lançar e crescer a Amazon Brasil. Mais novidades quando elas surgirem!".
👩 Minutos após a publicação desta reportagem, a companhia informou que a executiva Juliana Sztrajtman, diretora de varejo da Amazon Brasil, assumirá o comando da empresa no país. “Mudanças são parte do negócio, e estamos confiantes que seguiremos entregando resultados excepcionais para clientes de todo o Brasil”, disse a empresa em comunicado.
Mazini assumiu a presidência da Amazon Brasil em maio de 2021, sucedendo Alex Szapiro, que liderou a operação desde sua inauguração no país em 2012. Szapiro deixou a companhia para assumir a direção do Softbank no Brasil. Mazini iniciou sua trajetória na Amazon em 2009, no Reino Unido, e também atuou na sede da empresa em Seattle.
👨 Em setembro de 2014, liderou a área de livros da empresa. Antes de assumir a posição de "country manager" em 2021, o executivo acumulou experiência no mercado financeiro, atuando como diretor de produtos do banco Neon entre 2020 e 2021.
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Big tech mira uma organização "mais enxuta" para avançar mais rápido em IA.
As demissões devem atingir setores estratégicos, como logística, sistemas de pagamento e a divisão de computação em nuvem.