Bitcoin (BTC) ensaia recuperação após tombar 11% na semana
A criptomoeda subia mais de 3% e era cotada acima dos US$ 87 mil no domingo (23).
Nas últimas semanas, o Bitcoin (BTC) tem apresentado recorrentes altas e tem puxado outras criptomoedas com ele. Neste contexto, os investidores têm mostrado cada vez mais interesse por ativos alternativos.
🔍 Segundo pesquisa do buscador de investimentos Yubb, as criptomoedas já são o terceiro investimento mais procurado pelos brasileiros. Na frente delas só estão os CDBs e os Fundos multimercados.
O monitor da Coinbase mostra que os cinco ativos digitais mais negociados nas últimas horas foram: Bitcoin, Ethereum (ETH), Tether (USDT), Binance (BNB) e Solana (SOL). Juntas, elas têm a capitalização de quase 79% de todo o mercado de tokens no mundo.
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No Brasil, de acordo com um ranking da QR Asset, no mês passado, os tokens que tiveram as maiores valorizações foram: Pepe (200%), Bonk (109%) e Stacks (92%). Na outra ponta, Arbitrum (-11%), Internet Computer (-10%) e MarkerDAO (-7%) amargaram os piores índices.
"Para quem tinha dúvidas se estávamos realmente em um bull market, fevereiro confirmou que, sim, estamos em um momento de alta”, disse Murilo Cortina, diretor comercial da QR Asset Management.
"Com o Bitcoin se aproximando de sua máxima histórica, o mercado como um todo apresentou retornos expressivos, seguindo uma dinâmica semelhante à ciclos anteriores: primeiro, o Bitcoin registra uma alta significativa e, em seguida, ativos menores começam a apresentar retornos expressivos”, completou.
A criptomoeda subia mais de 3% e era cotada acima dos US$ 87 mil no domingo (23).
Indicador técnico volta ao radar após queda da criptomoeda e reacende debate sobre possíveis movimentos do mercado.