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Enquanto os ativos argentinos se encontram no menor patamar dos últimos anos, algumas empresas dão sinais de que não têm paciência para esperar por sinais de melhoria. Desde o começo do ano passado, ao menos 16 empresas anunciaram que devem deixar o país vizinho nos próximos meses.
O caso mais recente é o do Burger King, que teve sua operação colocada à venda no país pela controladora mexicana Alsea. Ao todo, são mais de 100 unidades da rede de fast food, que estão aptas a serem compradas por outro grupo empresarial interessado no ativo.
Outro nome de peso que está em processo de desinvestimento é o Carrefour, rede francesa que mantém mais de 700 supermercados e hipermercados espalhados por diversas províncias da Argentina. O grupo está pedindo cerca de US$ 1 bilhão pelas unidades e tem ao menos três potenciais compradores, que são donos de marcas concorrentes, como Coto e Cencosud.
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A lista ainda conta com nomes de diferentes segmentos, como Paramount, InterCement, Raízen e Mercedes-Benz. Anteriormente, marcas como Walmart, Petrobras e Itaú já deixaram o país por questões econômicas.
O fenômeno de saída de empresas da Argentina não é recente e já se arrasta por um longo período. Com a chegada de Milei ao poder — e a promessa de um novo período econômico — muitos acreditaram que isso mudaria, mas não foi bem o que aconteceu.
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