Renda fixa isenta pagando CDI+ 3,10% ao ano em 2025 entra no radar dos analistas
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Depois de um longo período de negociações, o negócio entre BTG Pactual (BPAC11) e Banco Master finalmente saiu do papel. As duas partes acordaram um pacote de ativos por cerca de R$ 1,5 bilhão, conforme fato relevante divulgado na noite desta terça-feira (27).
🤝 Entre os ativos incluídos no negócio estão: o prédio do Hotel Fasano Itaim e ações de empresas listadas na bolsa de valores. Light (LIGT3) e Méliuz (CASH3) estariam no jogo, com participações de 15% e 8,1%, respectivamente.
“O BTG Pactual esclarece que as referidas aquisições foram realizadas no contexto de uma transação mais ampla que envolve, além das mencionadas ações, a aquisição de imóveis, créditos, direitos creditórios, outras ações listadas em percentuais inferiores a 5% (cinco por cento) e participações societárias privadas detidas, direta ou indiretamente, pelo Sr. Daniel Bueno Vorcaro, controlador do Banco Master”, diz o comunicado enviado ao mercado.
Segundo fontes ouvidas pelo "Brazil Journal", toda a operação se desenrolou durante a tarde desta terça-feira (27). Houve facilidade na tratativa, que considerou o valor de mercado de cada item, porque o BTG já conhecia todos os ativos envolvidos na operação.
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Além disso, o Banco Central e o FGC (Fundo Garantidor de Créditos) teriam autorizado a transação. O negócio, no entanto, ainda depende de autorização do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
O valor levantado por Vorcaro, atual presidente do Banco Master, deve ser usado para capitalizar a instituição financeira, que está sendo vendida para o BRB. A estatal de Brasília comprou 58% do Master, em uma transação que avaliou o banco em R$ 3,5 bilhões no último mês de março.
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Fundador do BTG entende que ações estão com desconto e que Brasil tem problemas menores que outros países.