💸 As vendas de resinas da Braskem (BRKM5) no Brasil cresceram 1% no 2º trimestre de 2025, em relação ao mesmo período do ano anterior, com elevações de 6% no PVC e 2% no PE, que superaram a queda de 3% no PP. Mesmo com o anúncio, as ações da empresa recuaram -3,89% na abertura do pregão desta quinta-feira (31).
Na comparação trimestral, o volume aumentou 3%, resultado da antecipação de compras pela cadeia de transformação, motivada por preços internacionais mais baixos e pela perspectiva de aumento nas referências globais no segundo semestre, em meio a incertezas tarifárias.
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💰 O desempenho das vendas dos principais químicos se manteve estável em relação ao trimestre anterior, com benzeno e propeno registrando crescimento diante da elevação da demanda doméstica. Segundo a empresa, a performance foi parcialmente reduzida pela queda nas vendas de paraxileno, em razão de uma parada programada na planta.
Em relação ao primeiro trimestre de 2025, a taxa média de utilização das centrais petroquímicas seguiu estável, sustentada pelo incremento da produção no complexo do Rio de Janeiro, com o objetivo de formar estoques antes da parada planejada no terceiro trimestre.
A Novonor detém 38,32% do capital social total da Braskem e controla 50,11% das ações ordinárias.
Uma decisão pode gerar até US$ 500 milhões ao ano no Ebitda para a empresa listada na B3.
