MPF quer que Braskem (BRKM5) construa hospital em Maceió, entenda
O rompimento de uma mina em dezembro teria afetado o único hospital psiquiátrico público de Alagoas.
💲 A Braskem (BRKM5) apresentou nesta terça-feira (19), a teleconferência de resultados do 4T23 para a imprensa, onde abordou principalmente dois problemas que têm afetado a companhia.
O ciclo de baixa persistente no setor petroquímico e o afundamento do solo em Maceió (AL) devido a uma mina desativada da empresa, seguem chamando a atenção dos acionistas.
A empresa informou que a área de risco já está 100% desocupada e que 96% das propostas de realocação foram aceitas, com 95% delas já pagas, resultando em um índice geral de aceitação de 99,4%.
Dos R$ 15,5 bilhões provisionados, R$ 9,5 bilhões já foram desembolsados, com um acréscimo de cerca de R$ 1 bilhão após parte da mina colapsar em dezembro do ano passado, o que levou à criação da CPI da Braskem no Senado.
📈 O diretor financeiro da empresa, Pedro Freitas, destacou que o provisionamento remanescente de mais de R$ 5 bilhões será desembolsado, sendo metade em 2024 e a outra metade ao longo do plano de ações nos próximos anos.
O fechamento total da mina no subsolo de Maceió está previsto até 2026, com o plano ambiental concluído em 2028.
Freitas afirmou que a Braskem está se posicionando para contribuir com a CPI e lidar com essa questão de forma transparente e colaborativa.
O rompimento de uma mina em dezembro teria afetado o único hospital psiquiátrico público de Alagoas.
O rompimento de uma mina em Maceió, em dezembro de 2023, estaria afetando as negociações.