Brasileiros são os que mais investem em criptomoedas na América Latina; veja ranking
Apetite do Brasil por Bitcoin e demais criptoativos movimenta R$ 1,7 trilhão em apenas 12 meses.
O Bitcoin (BTC) bateu um novo recorde no domingo (5), ao superar os US$ 125 mil pela primeira vez na história.
🪙 Com isso, a principal criptomoeda do mundo alcançou um valor de mercado de US$ 2,5 trilhões, superando a Amazon (AMZO34) e tornando-se o sétimo ativo mais valioso do mundo.
A marca foi alcançada em meio ao shutdown e à perspectiva de corte dos juros americanos, que vêm enfraquecendo o dólar e aumentando o apetite dos investidores por ativos alternativos, como o ouro e o Bitcoin.
De acordo com analistas, o avanço regulatório e a entrada de investidores institucionais nos ETFs (fundos de índice) de Bitcoin também impulsionam a criptomoeda.
📈 Diante desse cenário, muitos bancos e casas de análise já veem o Bitcoin quebrando novos recordes neste ano. O JP Morgan, por exemplo, vê a criptomoeda chegando aos US$ 165 mil até o final de 2025.
Nesta segunda-feira (6), o Bitcoin segue cotado acima dos US$ 125 mil. Às 15h25, por exemplo, era negociado por US$ 125,2, o equivalente a cerca de R$ 666,3 mil. A atual máxima da criptomoeda é de US$ 125,6 mil, registrada no domingo (5).
Caso as projeções de novos recordes se confirmem, o Bitcoin deve subir ainda mais no ranking dos ativos mais valiosos do mundo.
🥈 Isso porque a criptomoeda já está a uma distância pequena da prata, avalia em US$ 2,7 trilhões nesta segunda-feira (6), segundo o site "Companies Market Cap".
Além da prata, apenas o ouro e quatro companhias americanas apresentam um valor de mercado superior ao do Bitcoin no momento.
Apetite do Brasil por Bitcoin e demais criptoativos movimenta R$ 1,7 trilhão em apenas 12 meses.
Em 2025, o BTC já soma valorização superior a 30%, elevando seu valor de mercado para aproximadamente US$ 2,45 trilhões.