💲 A Azzas (AZZA3) divulgou, nesta quinta-feira (15), suas projeções para os próximos anos, destacando as expectativas de crescimento resultantes da fusão estratégica entre a Arezzo&Co e o Grupo Soma.
A integração das operações promete gerar sinergias significativas, com impacto direto na receita bruta e na expansão do varejo de moda no Brasil.
Segundo as previsões da companhia, a receita bruta incremental deve alcançar R$ 54 milhões até o final de 2024, mas o crescimento mais expressivo está previsto para os anos seguintes.
Em 2025, a receita estimada salta para R$ 358 milhões, atingindo R$ 767 milhões em 2026, e ultrapassando a marca de R$ 1 bilhão em 2027, chegando a R$ 1,093 bilhão.
No canal digital Hering, a empresa projeta uma receita bruta de R$ 400 milhões em 2024, somando os valores já realizados no exercício e as expectativas até o final do ano.
A estimativa reflete a importância crescente do comércio eletrônico no setor de moda, especialmente após a pandemia, que impulsionou as vendas online.
👕 Para acomodar essa expansão, a Azzas também apresentou um plano de crescimento robusto para suas lojas físicas. A expectativa é de que até o final de 2024, a companhia tenha 24 lojas próprias, 31 franquias e 55 megalojas em operação.
Em 2025, esses números devem aumentar para 32 lojas próprias, 48 franquias e 80 megalojas.
O crescimento continua em 2026, com 37 lojas próprias, 64 franquias e 101 megalojas, e em 2027, a meta é alcançar 42 lojas próprias, 79 franquias e 121 megalojas.
Além das expectativas de crescimento, a empresa também informou que os custos relacionados à fusão somarão R$ 146 milhões em 2024.
Esse montante inclui despesas operacionais e custos relacionados à integração das operações das duas gigantes do varejo.
As projeções da Azzas destacam o potencial de transformação no setor de moda brasileiro, à medida que a empresa se posiciona para liderar o mercado nos próximos anos.
📈A fusão com o Grupo Soma, além de fortalecer a presença da Arezzo&Co no varejo, promete impulsionar o crescimento em diferentes frentes, desde o digital até a expansão das lojas físicas.
Segundo o "Pipeline", os CEOs da Arezzo e Soma negociam um "divórcio", devido a desentendimentos pessoais.
O lucro antes de juros e impostos chegou a R$ 519 milhões.
