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A empreiteira Azevedo & Travassos (AZEV4) deu mais um passo em direção à retomada da exploração de óleo e gás: a assinatura de um memorando de entendimento que pode culminar com a aquisição da Níon Energia.
Em comunicado ao mercado publicado nesta segunda-feira (9), a Azevedo & Travassos disse que o memorando foi assinado no domingo (8) com os cotistas da BTV Capital S.A. e da Nion Energy LLC. O documento garante à companhia exclusividade sobre a Níon e seus ativos por um prazo inicial de 75 dias, prorrogáveis por igual período.
No memorando, a empreiteira “se propõe a adquirir parte ou a totalidade das ações da subsidiária integral da BTV, Níon Energia S.A. (‘Nion’), bem como certos ativos operacionais de produção de petróleo e gás da Nion Energy”.
A Níon Energia é uma produtora de petróleo do Rio Grande do Norte, que produz cerca de 230 barris de óleo equivalente por dia. Hoje, a empresa é detentora de seis contratos de concessões nos campos de Arriçabã, Galo de Campina, Rolinha, João de Barro, Campainha Azul e Iraúna.
A Azevedo & Travassos vê a potencial aquisição como uma medida estratégica, por causa do “potencial de aumento exponencial de produção da Níon no curto prazo, bem como ativos operacionais utilizados na produção e exploração incluídos na potencial transação, além do capital humano, que deverá incorporar o time da Companhia, caso a aquisição se concretize”.
“A parceria da Azevedo & Travassos com a Níon, caso venha a se concretizar, faz parte do plano da Companhia de retomada da exploração de óleo e gás como avenida de crescimento da Azevedo & Travassos, bem como da verticalização da companhia no setor”, afirmou.
Com a assinatura do memorando, a companhia deve trabalhar na finalização de auditoria jurídica, operacional e financeira que servirá de base para os próximos passos desse acordo.
A Azevedo & Travassos ainda avalia o estabelecimento de uma parceria comercial estratégica com a Petroil Óleo e Gás, para a exploração dos campos de petróleo operados pela companhia, os Campos Maduros. A negociação também teve início a partir de um memorando de entendimento. Neste caso, o acordo foi assinado em 23 de agosto e dá exclusividade sobre os ativos da produtora de petróleo por um prazo inicial de 120 dias.
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