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Assaí (ASAI3) vê lucro cair 15,7% no 3º trimestre de 2024
O Ebitda atingiu R$ 1,376 bilhão no período.
Publicado em 08/11/2024 às 11:35h - Atualizado 4 minutos atrás
Publicado em 08/11/2024 às 11:35h
Atualizado 4 minutos atrás
O Assaí (ASAI3) registrou um lucro líquido de R$ 156 milhões no 3º trimestre de 2024, apresentando uma redução de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
💸 Segundo Vitor Fagá, diretor vice-presidente de Finanças, as restrições nas regras de utilização da subvenção para investimentos, somadas ao aumento das despesas financeiras, influenciaram negativamente o resultado do trimestre, repetindo o padrão observado no período anterior.
“O recuo do lucro líquido não deriva de qualquer impacto vindo do operacional, está ligado aos efeitos do cenário fiscal. Daqui para frente, terá esse patamar de imposto e o lucro pode sofrer pressão desse efeito”, diz Fagá.
Ebitda
Já o Ebitda atingiu R$ 1,376 bilhão, demonstrando um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado, por sua vez, apresentou um aumento de 12,3%, totalizando R$ 1,361 bilhão. A receita líquida consolidou-se em R$ 18,563 bilhões, correspondendo a um crescimento de 9,2%.
💲 Com o objetivo de reduzir sua alavancagem, o Assaí informou que a relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado atingiu 3,52 vezes no terceiro trimestre do ano em curso, representando uma diminuição de 0,92 vezes em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Nível de alavancagem
A companhia explicou que o nível de alavancagem atual é consequência da diminuição da dívida líquida, proveniente da geração de caixa e do crescimento de R$ 766 milhões no Ebitda acumulado nos últimos 12 meses, o qual pode ser atribuído à maturação das novas lojas.
🤑 A fim de fortalecer sua posição financeira, a companhia ajustou seus planos de expansão, diminuindo o número de novas lojas a serem abertas e estabelecendo uma meta de alavancagem mais rigorosa para o fim de 2024, conforme divulgado ao mercado. A revisão da estratégia de expansão resultou em uma redução de 50% no número de novas lojas previstas para 2025, passando de 20 para 10 unidades.
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