💰 A Alpargatas (ALPA4) registrou um lucro líquido de R$ 57,3 milhões no 3T24 (terceiro trimestre de 2024), revertendo o prejuízo de R$ 8,5 milhões do mesmo período do ano anterior. Esse desempenho positivo foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo melhorias na estrutura de capital e uma redução significativa dos custos operacionais.
A empresa registrou um crescimento expressivo de 111,8% em seu Ebitda, que atingiu R$ 124,2 milhões. Esse desempenho superior ao do mesmo período do ano anterior, quando o Ebitda foi de R$ 58,6 milhões, é resultado de uma estratégia bem-sucedida que incluiu investimentos em marketing, a retomada de diversas atividades e a implementação de projetos.
💲Já a margem Ebitda subiu 5,4 pontos percentuais, chegando a 12,0%. Essa evolução positiva é resultado da consistência na execução dos programas de redução de custos fixos (OBZ) e do crescimento nas vendas.
Além disso, a ALPA4 apresentou uma melhora de 65,4% em seu resultado financeiro no terceiro trimestre de 2024, registrando um valor de R$ (4,9) milhões. Essa evolução foi impulsionada pela otimização da estrutura de capital e pela amortização de mais-valias.
A receita líquida da Alpargatas atingiu R$ 1.026,8 milhões no terceiro trimestre, um crescimento de 16,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A melhoria foi em razão do bom desempenho da marca Havaianas e pela antecipação de vendas.
Na outra ponta, os investimentos em marketing, somados à retomada de outras despesas operacionais, como o provisionamento de bônus, resultaram em um aumento de 20,2% nas despesas operacionais no terceiro trimestre, totalizando R$ 430,5 milhões. Essas ações, embora tenham impactado as despesas a curto prazo, são fundamentais para o crescimento sustentável da empresa.
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🤑 A empresa, no entanto, registrou uma dívida líquida de R$ (58,0) milhões no terceiro trimestre de 2024, o que representa uma melhora de 107,1% em relação ao ano anterior, quando a empresa detinha um caixa líquido de R$ 817,0 milhões.
Enquanto isso, o índice de alavancagem, que mede a relação entre a dívida líquida e o EBITDA normalizado, também apresentou uma melhora expressiva, passando de 2,7 vezes para -0,2 vez no mesmo período, indicando uma redução significativa no endividamento em relação à capacidade de geração de caixa da empresa.
O desempenho foi impactado negativamente pelo resultado de Equivalência Patrimonial no período
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