Agências elevam avaliação da Eletrobras (ELET3) após avanço em rentabilidade
A Moody’s elevou o rating da companhia para “Ba1”, com perspectiva estável, e a Fitch revisou a perspectiva de negativa para estável.
A Eletrobras (ELET3) anunciou, nesta quarta-feira (17), que apresentou uma proposta de acordo coletivo aos sindicatos que prevê, corte de 12,5% em salários e demissões em massa, hoje proibidas. Com o comunicado, às 11h, as ações da empresa recuaram 1,41%, a R$ 37,75.
💲 Segundo a companhia, a medida faz parte de um sequência de corte de gastos realizados desde a privatização da empresa, em 2022. Atualmente, os eletricitários recebem até R$ 15.572,04 mil e, caso a proposta seja aprovada, irá valer para todas as concessionárias do grupo.
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“A Eletrobras está em negociação com os sindicatos que representam seus profissionais e busca um acordo coletivo baseado nas determinações da lei e na construção de uma empresa cada vez mais robusta”, afirmou a empresa em nota.
💰 A companhia também reforçou que todos os trabalhadores afetados serão indenizados. De acordo com as estimativas dos representantes dos trabalhadores, cerca de 5 mil funcionários estão dentro da faixa salarial atingida.
"Não adianta fazer ajuste de um lado para aumentar o gasto com outro lado”, disse o Coletivo Nacional dos Eletricitários em nota.
A Moody’s elevou o rating da companhia para “Ba1”, com perspectiva estável, e a Fitch revisou a perspectiva de negativa para estável.
O fechamento parcial envolveu a transferência de todos os ativos e direitos relacionados às térmicas negociadas.