Méliuz (CASH3) compra mais de R$ 5,5 milhões em Bitcoin (BTC)
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
O ano tem sido de muitas altas e baixas para os mercados globais. Contudo, 10 ações listadas na B3 ignoraram toda essa volatilidade e já dobraram de preço em 2025.
💲 Levantamento da Elos Ayta Consultoria revela que o feito tem sido alcançado, sobretudo, por small caps. Isto é, empresas de menor valor de mercado e que muitas vezes também apresentam uma liquidez restrita.
A grande campeã do ano, por exemplo, é a Méliuz (CASH3), uma empresa avaliada em pouco mais de R$ 700 milhões e que não integra o Ibovespa.
A Méliuz já subiu mais de 197% no ano na B3, impulsionada sobretudo pela decisão de investir em Bitcoin (BTC), tornando-se a primeira empresa da bolsa brasileira a adotar a criptomoeda como um ativo de reserva.
📈 Com isso, as ações da companhia quase triplicaram de preço neste ano, saindo de R$ 2,75 em 1º de janeiro para R$ 8,17 no fechamento dessa segunda-feira (2).
Outros 7 dos 10 ativos dessa lista também estão no índice de Small Caps da B3. E ainda há duas ações que não estão nem no índice de Small Caps, nem no Ibovespa: Paranapanema (PMAM3) e Dotz (DOTZ3).
Os ganhos variam entre os 197% da Méliuz até a alta de 105,62% registrada pelo Assaí (ASAI3) no acumulado do ano, até essa segunda-feira (2).
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.