Vale (VALE3) e BHP encerram processo de recuperação judicial da Samarco
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
💰 A Vale (VALE3) deve desembolsar R$ 29 bilhões, até 2035, para realizar a descaracterização das barragens construídas no método a montante. As barragens a montante da Vale consistem em construções apoiadas sobre rejeito. As informações são do jornal "Valor Econômico" e foram publicadas nesta quinta-feira (11).
O método a montante foi usado na Barragem da Mina Córrego do Feijão da Vale, em Brumadinho (MG), e na barragem de Fundão, da Samarco, em Mariana (MG). Ambas romperam, em 2019 e 2015, respectivamente.
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💲 Do total de R$ 29 bilhões, R$ 7 bilhões foram gastos até o final de 2023. O desembolso para a eliminação das barragens começou em 2019.
A Vale projeta a descaracterização de suas 30 unidades a montante. Do total, dez já foram eliminadas. Das 30 unidades, 27 estão localizadas em Minas Gerais e as outras três no Pará.
Além disso, das 30 barragens, seis estão em nível um de emergência, quatro em nível dois e duas em nível três. Apenas as 12 estruturas citadas anteriormente estão em nível de emergência, do número total.
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
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