O presidente Donald Trump agiu mais uma vez para evitar a suspensão do TikTok nos Estados Unidos.
📱 A rede social poderia sair do ar no país nesta quinta-feira (19), devido à lei que determinou a venda das suas operações americanas a um comprador não chinês.
A venda, no entanto, ainda não foi acertada. Por isso, Trump prorrogou esse prazo por 90 dias.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse à "CNBC", o governo pretende usar esse tempo para construir um acordo "para que o povo americano possa continuar a usar o TikTok com a garantia de que seus dados estão seguros e protegidos".
Em nota, o TikTok agradeceu a "liderança e apoio do Presidente Trump para garantir que o TikTok continue disponível para mais de 170 milhões de usuários americanos e 7,5 milhões de empresas americanas que dependem da plataforma".
A plataforma disse ainda que continuará trabalhando com o gabinete do vice-presidente J.D. Vance para assegurar a sua permanência nos Estados Unidos.
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🔎 Uma lei aprovada em abril de 2024, durante o governo de Joe Biden, determinou que o TikTok precisa ter um novo dono nos Estados Unidos.
A rede social pertence à empresa chinesa ByteDance e foi apontada à época como um risco para a segurança nacional, sob alegações de que a China poderia usar os dados dos seus usuários americanos em atividades de espionagem.
A lei entrou em vigor em 19 de janeiro, o que levou o TikTok a sair do ar momentaneamente nos Estados Unidos. Contudo, Trump tomou posse no dia seguinte e reverteu essa situação, adiando em 75 dias o início da vigência da lei.
O prazo acabaria em abril, mas foi estendido para esta quinta-feira (19) e agora foi prorrogado novamente, até 17 de setembro
Diante desse imbróglio, diversos nomes foram apontados como potenciais compradores do TikTok nos Estados Unidos. Entre eles, os bilionários Elon Musk e Larry Ellison, da Tesla (TSLA34) e da Oracle (ORCL34), respectivamente. A Amazon (AMZO34) também teria feito uma oferta pela rede social em abril.
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