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🚨 Durante reunião com representantes da indústria nesta terça-feira (15), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, reafirmou que o governo federal não pode intervir nas decisões de outros Poderes da República.
A declaração ocorre em meio à repercussão negativa das novas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.
A medida norte-americana foi atribuída ao tratamento judicial dado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e à atuação do Judiciário sobre grandes empresas de tecnologia com sede nos EUA, segundo justificativas apresentadas por autoridades americanas.
Na abertura do encontro, Alckmin frisou a importância de preservar a separação entre os Poderes e ressaltou que o Executivo está engajado em buscar a reversão das tarifas, consideradas por ele como “absolutamente inadequadas”.
“O governo não tem ação sobre outro Poder. E, em relação à questão das tarifas, trabalharemos para revertê-las”, afirmou.
O encontro contou com a presença de 37 representantes do setor produtivo, entre eles Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer (EMBR3), e Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Além de Alckmin, participaram da reunião os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos).
O objetivo do encontro foi mapear os impactos diretos do tarifaço sobre os diversos setores da economia e construir uma resposta estratégica coordenada entre o governo e a iniciativa privada.
Alckmin também planeja reuniões específicas com representantes do agronegócio e da indústria ao longo do dia, além de estreitar o diálogo com entidades empresariais norte-americanas ligadas às cadeias produtivas brasileiras.
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Como resposta à crise comercial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um comitê consultivo com empresários para atuar de forma integrada com o governo nas negociações e articulações internacionais.
Segundo fontes do Palácio do Planalto, a intenção é demonstrar unidade nacional na defesa dos interesses econômicos do país, com foco em preservar exportações e empregos, especialmente em setores atingidos diretamente pela elevação tarifária.
📊 O governo brasileiro também pretende intensificar o diálogo diplomático com autoridades e empresas norte-americanas, apostando em interlocução direta com corporações que mantêm relações estreitas com o Brasil.
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