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O banco japonês Softbank está tentando encontrar formas de ampliar sua participação na OpenAI, criadora do ChatGPT. Uma das alternativas seria comprar as ações em poder dos funcionários da companhia.
💰 Segundo fontes ouvidas pela Bloomberg, o conglomerado financeiro estaria disposto a pagar US$ 1,5 bilhão pelas participações, equivalente a R$ 8,75 bilhões atuais. As negociações, inclusive, já estariam avançadas, tendo a OpenAI liberado a transação.
A decisão agora está nas mãos dos funcionários que têm até o dai 24 de dezembro para aceitar ou recusar a proposta. Atualmente, a OpenAI tem valor de mercado acima de US$ 157 bilhões, uma cifra bastante importante para startups.
Se o acordo for para a frente, o dinheiro sairá do Vision Fund 2, que está focando em investimentos na área de inteligência artificial. Esse é parte dos esforços do Softbank para aumentar os investimentos na área ao mesmo tempo em que tenta recuperar o prejuízo com alguns dos altos investimentos que fez durante a pandemia.
O Softbank aceitou a tese da OpenAI em outubro do ano passado, quando aportou US$ 500 milhões em uma rodada que totalizou US$ 6,6 bilhões. O fundo de venture capital teria sido pressionado a um aporte maior, mas declinou da oferta, ainda de acordo com fontes do jornal norte-americano.
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Como forma de ampliar suas soluções de IA, a OpenAI está criando o gerador de vídeos Sora. Embora o sistema ainda não tenha sido liberado pela empresa, alguns internautas já conseguiram usar o produto.
Tudo aconteceu nesta semana, depois que um grupo de protesto vazou publicamente o sistema na web. Durante o tempo em que esteve disponível, os usuários puderam criar vídeos de até 10 segundos com resoluções de 1.080 pixels com apenas um comando de texto.
O protesto foi feito porque os ativistas acusam a OpenAI de usar artistas para tentar melhorar a imagem do programa de IA. Eles também destacam que a empresa não é transparente sobre os dados que usa para treinar a máquina.
"Nós não somos os seus testadores de bugs gratuitos, fantoches de relações públicas, treinadores de dados e tokens de validação", disse o grupo Sora PR. "Esse programa de acesso antecipado parece ser menos sobre expressão criativa ou crítica e mais sobre publicidade e relações públicas", completaram.
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