Quais empresas mais ajudaram o IBOV romper o recorde aos 161 mil pontos?

Bolsa de valores brasileira acelera rali altista na reta final de 2025, com ações sensíveis à Selic elevada.

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Publicado em 02/12/2025 às 19:15h - Atualizado 8 horas atrás Publicado em 02/12/2025 às 19:15h Atualizado 8 horas atrás por Lucas Simões
Pesos-pesados: Bancos, Petrobras e Vale ficam todos no azul e alçam o IBOV (Imagem: Shutterstock)
Pesos-pesados: Bancos, Petrobras e Vale ficam todos no azul e alçam o IBOV (Imagem: Shutterstock)
O Ibovespa nesta terça-feira (2) teve o seu maior valor de fechamento na história, aos 161.092,25 pontos, alta de +1,56%, inclusive cravando a sua máxima histórica. Um pregão com tamanha força das ações brasileiras não poderia acontecer sem os pesos-pesados.
No caso, o setor bancário subiu em bloco, com destaque para a recuperação de +1,63% do Banco do Brasil (BBAS3), cujas ações eram negociadas por R$ 22,56 cada. Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) avançaram +0,69% e +0,82%, apesar da dinâmica negativa das commodities no exterior.
Só que as empresas que entregaram os maiores ganhos hoje dentro do IBOV são nomes bastante sensíveis ao cenário de taxa Selic elevada, cujas apostas de cortes são crescentes. Assim, CVC Brasil (CVCB3) e Localiza (RENT3) despontaram +6,63% e +4,54%, respectivamente. 
Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,33, recuo de -0,54%, dessa vez com o cenário eleitoral fazendo um pouco de preço, já que a pesquisa AtlasIntel mostrou empate técnico entre Lula e candidatos da direita em eventual segundo turno.

Wall Street

Pegando carona na recuperação do Bitcoin (BTC), o qual disparou mais de +8% nesta terça-feira e flertou os US$ 92 mil, a maioria das ações americanas (stocks) fechou no azul, especialmente gigantes da tecnologia.
No destaque individual, os papéis da Credo Technology (CRDO) decolaram +10,12%, uma empresa representante do ecossistema de infraestrutura de projetos em inteligência artificial. 
  • S&P 500: +0,25% (6.829,37 pontos)

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