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No final do ano passado, a B3 lançou um índice que inclui as ações do Ibovespa e os BDRs de empresas brasileiras que têm seus papéis negociados no exterior. No total, o Ibovespa B3 BR+ carrega 90 ativos, todos bastante representativos do mercado acionário brasileiro.
Depois de quase um ano em atividade, fica a dúvida: qual foi o desempenho do índice nesse período? Conforme levantamento feito pelo i10, desde que começou a ser negociado na bolsa de valores, o indicador cresceu 11,8%.
Essa performance pode ser vista em alguns dos ETFs que acompanham o índice na B3. É o caso do NBOV11, operacionalizado pelo Nubank, que cresceu 11,3% desde que foi listado.
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O mês de melhor performance foi janeiro, quando o B3 BR+ avançou 6,1% no mercado. No entanto, só neste ano, o indicador já avançou 23,8%, de acordo com dados da B3.
Grande parte desse movimento está ligada à performance do Ibovespa, que vem crescendo ao longo dos últimos meses. Nesta segunda (3), o indicador bateu o recorde de 150 mil pontos, acumulando uma valorização de 25% em 2025.
Mas os cinco BDRs que acompanham o novo indicador também têm participação nesse resultado positivo. Só o Nubank (ROXO34), por exemplo, cresceu 32% nos últimos dez meses, conforme informações da NYSE, onde está listado.
O banco digital, inclusive, é o ativo de maior peso (10,5%) dentro do indicador, seguido por Vale (8,9%), Mercado Livre (7,9%) e Itaú (6,8%). Todas essas ações entregaram retornos de mais de 15% aos investidores ao longo de 2025.
| Ativo | Valorização em 2025 | Valorização desde o início |
| NBOV11 | 23,8% | 11,8% |
| Ibovespa B3 BR+ | 23,5% | 11,3% |
| Ibovespa | 24,3% | 13,1% |
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