💰 Foi aprovada pela Prio (PRIO3) a 6ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, em duas séries, totalizando R$ 2,4 bilhões. A primeira série terá vencimento em 5 anos e a segunda, em 7 anos. Os recursos líquidos levantados serão destinados ao reforço do capital de giro e a outros propósitos corporativos da companhia.
Como parte da estrutura da operação, a emissora contratou swaps (derivativos financeiros) para dolarizar a emissão. Assim, o custo médio da operação, considerando os instrumentos derivativos, será de 6,78% ao ano em dólares, com duração estimada de 4,4 anos.
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"A emissão contará com garantia fidejussória sob a forma de fiança, outorgada pela companhia e por suas controladas PRIO Comercializadora Ltda., PRIO Bravo Ltda. e PRIO Tigris S.A., nos termos aprovados pelo Conselho de Administração da Companhia e da Emissora, em reuniões realizadas nesta data", diz o comunicado.
💸 A informação chega dias após a Prio informar que alcançou uma produção diária de 99,8 mil boed (barris de óleo equivalente por dia). Desse volume, o Campo de Frade foi responsável por 22,8 mil boed no mês passado. “Após a parada programada, o retorno das atividades em Frade foi impactado pela falha no sistema de compressão de gás com previsão de conclusão para os próximos dias”, disse a Prio.
No Polo Polvo e Tubarão Martelo, a produção diária em maio ficou em aproximadamente 10,7 mil boed. Já no Campo de Albacora Leste, foram 26,7 mil boed, e na unidade de Peregrino, o volume atingiu 39,6 mil boed.
Já o resultado operacional da petroleira afunda quase −50%, puxado pela menor cotação do petróleo.
Agora, a empresa aguarda a licença de instalação, diz o comunicado.
