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Nesta segunda-feira (24), a Novo Nordisk fechou um acordo internacional para a licença do medicamento UBT251, desenvolvido pela chinesa United Laboratories. O acordo, fixado em US$ 2 bilhões, permite que a dinamarquesa desenvolva, fabrique e venda o medicamento em vários países.
💉 "Temos o prazer de anunciar nosso contrato de licença exclusiva com a Novo Nordisk para o UBT251. Como uma empresa biofarmacêutica líder global, a Novo Nordisk detém uma posição forte no tratamento de doenças crônicas", disse o Sr. Tsoi Hoi Shan, presidente da United. "A United está comprometida em fortalecer sua presença no tratamento de doenças crônicas, incluindo distúrbios endócrinos e metabólicos, enquanto expande ativamente sua presença nos mercados globais".
O fármaco em questão foi criado com foco no tratamento de obesidade e diabetes, assim como o Ozempic, que hoje é o carro-chefe da Nordisk. O medicamento está na fase 1b de estudos, na qual se avalia a segurança e tolerabilidade dele em pessoas com sobrepeso ou obesidade.
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Segundo a companhia chinesa, 36 pessoas estão inscritas na fase de testes, com dosagens diferentes. O medicamento é aplicado por meio de injeção subcutânea a cada 12 semanas.
"Estamos ansiosos para desenvolver o trabalho científico da United Biotechnology e explorar ainda mais as melhores propriedades potenciais do UBT251 em todas as indicações de doenças cardiometabólica”, comentou Martin Holst Lange, vice-presidente da Novo Nordisk. "A adição de um candidato direcionado ao glucagon, bem como ao GLP-1 e GIP, adicionará opções importantes ao nosso pipeline clínico, à medida que procuramos desenvolver um amplo portfólio de opções de tratamento diferenciadas”.
🩺 No Brasil, quem está de olho neste mercado de tratamento do emagrecimento é a Hypera (HYPE3) que quer lançar sua versão em 2026. A empresa fala nesse prazo pois é quando vence a patente da Novo Nordisk.
Segundo informações internas, o medicamento à base de semgalutida já estaria em fase avançada de preparação. Com cada unidade da versão dinamarquesa custando no mínimo R$ 800, a empresa brasileira enxerga um potencial comercial gigante no país.
“Estamos trabalhando para lançar assim que cair a patente e estamos bastante otimistas com esse produto a partir do ano que vem”, afirmou Breno de Oliveira, CEO da Hypera, em conferência com analistas. “Não esperamos degradação tão grande dessa categoria (semaglutida) no curto prazo”, completou.
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