A Meliuz (CASH3) continua sua estratégia de aumentar o caixa com unidades de Bitcoin (BTC). Nesta segunda-feira (23), a empresa anunciou a compra de mais 275 tokens, totalizando R$ 157 milhões em novas aquisições.
💰 Desta forma, o estoque da companhia de cashback atingiu o patamar de R$ 331 milhões, sendo que cada unidade de Bitcoin foi adquirida pelo preço médio de US$ 102 mil. No total, 595 unidades agora são de propriedade da empresa.
A compra anunciada veio como resultado da oferta de ações que a empresa concluiu na semana passada com esse objetivo. Foram levantados R$ 180 milhões em capital, focados na inclusão da criptomoeda como principal política de manutenção de caixa da operadora.
“O principal negócio da companhia hoje é, sim, fazer o acúmulo de bitcoin. Os nossos acionistas escolheram esse caminho de alterar a missão da companhia, alterar o motivo de ser do grupo”, diz Israel Salmen, fundador e presidente do conselho da Méliuz, em entrevista ao Neofeed. “Não estou no Ibovespa hoje, mas eu estou negociando volume de Ibovespa desde que anunciei o Bitcoin. Se eu me mantiver assim, nas próximas revisões eu devo entrar”, continuou.
No pregão desta segunda, as ações da Meliuz operaram sem movimentos fortes, cotadas próximo de R$ 7. Desde o começo do ano, os investidores, porém, veem uma valorização de 167% no ticker, segundo dados da bolsa de valores.
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A Meliuz se tornou a maior detentora de Bitcoins na América Latina, segundo o monitor Bitcoin Treasuries. No ranking global, a companhia chega ao 36º lugar entre as empresas que estão listadas em bolsas de valores.
A lista das empresas públicas que mais mantêm Bitcoin como ativo de tesouraria é grande, todas elas seguindo uma tendência que ganhou repercussão com a MicroStrategy. Essa, inclusive, é a líder da lista, com 592,3 mil unidades do token digital.
Veja a seguir quais são as 10 maiores empresas da lista e suas respectivas quantidades de Bitcoin no estoque:
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
