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O LinkedIn anunciou mais uma demissão em massa nesta segunda-feira (16). A rede social, que já havia eliminado 716 postos de trabalho em maio, cortou mais 668 funcionários.
As demissões atingem os times globais de engenharia, produto, talento e finanças e visam simplificar as operações da companhia. O LinkedIn garantiu, por sua vez, que seguirá investindo em prioridades estratégicas.
“Ao mesmo tempo que adaptamos as nossas estruturas organizacionais e racionalizamos a nossa tomada de decisões, continuamos a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e para garantir que continuamos a proporcionar valor aos nossos membros e clientes”, disse a companhia, em nota.
A rede social, cujas interações focam em negócios e emprego, também afirmou que tentará oferecer “todo o apoio” aos funcionários afetados pelas demissões.
O LinkedIn faz parte do rol de negócios da Microsoft (MSFT), que recentemente concluiu a compra da empresa americana de games Activision Blizzard (ATVI), dona de jogos como Candy Crush e Guitar Hero.
Segundo o último balanço da Microsoft, publicado em julho, o LinkedIn ampliou sua receita em 5% no quarto trimestre do ano fiscal de 2023, alcançando pela primeira vez US$ 15 bilhões. Contudo, vem enfrentando dificuldades para fechar negócios com outras empresas, como anúncios.
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