Lula volta a criticar Vale (VALE3): "Se fosse uma pessoa estaria garantida nas profundezas"
A Vale viu seu valor de marca diminuir 18,3%, caindo de US$ 3 bilhões em 2024 para US$ 2,5 bilhões em 2025.
💰 Com dentes serrilhados, orelhas pontudas e um visual que foge do convencional, Labubu — o boneco criado pelo artista Kasing Lung — se tornou um dos maiores fenômenos culturais e financeiros da atualidade.
A febre em torno do personagem impulsionou a Pop Mart, empresa chinesa que detém os direitos de produção, a ultrapassar a Vale (VALE3 )em valor de mercado: R$ 255 bilhões contra R$ 243 bilhões da mineradora brasileira.
A disparada das ações da Pop Mart impressiona: +600% em apenas 12 meses.
O sucesso é atribuído ao apelo viral do monstrinho, que ganhou o mundo com versões em pelúcia, chaveiros e embalagens colecionáveis, especialmente após sua explosão nas redes sociais.
Figuras como Rihanna e Kim Kardashian ajudaram a transformar o Labubu em um símbolo de contracultura entre o público jovem, com bilhões de visualizações no TikTok.
A transformação da Pop Mart foi radical. A receita da companhia saltou de R$ 4,8 bilhões em 2023 para R$ 10 bilhões em 2024, com a linha “The Monsters” — da qual Labubu é o protagonista — passando de 5% para 25% do faturamento total.
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Criado em 2015 e licenciado pela Pop Mart em 2019, o personagem representa uma nova era para o setor de brinquedos: menos “fofura” e mais personalidade, atendendo a um público que busca identidade, exclusividade e rebeldia estética.
O fenômeno Labubu transcende o mercado de brinquedos e entra no radar de investidores institucionais. A ascensão da Pop Mart evidencia como tendências culturais podem gerar oportunidades bilionárias no mercado de capitais.
Mais do que um sucesso passageiro, o monstrinho já é considerado um case global de branding, estratégia digital e monetização de comunidade.
📊 Enquanto empresas tradicionais como a Vale lidam com inúmeros desafios e pressões regulatórias, a Pop Mart mostra o poder da cultura pop, da criatividade e das redes sociais em criar ativos que desafiam os gigantes da economia real.
A Vale viu seu valor de marca diminuir 18,3%, caindo de US$ 3 bilhões em 2024 para US$ 2,5 bilhões em 2025.
Entre as 10 marcas mais valiosas do país, essas foram as únicas a se desvalorizar.