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As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
🔥 Em uma ação inédita de combate a incêndios criminosos, a Usina Santa Adélia, com unidades em Jaboticabal e Pereira Barreto, no estado de São Paulo, anunciou uma recompensa de até R$ 20 mil para quem fornecer informações que levem à prisão dos responsáveis pelos incêndios recentes em seus canaviais.
A iniciativa visa proteger o meio ambiente, a comunidade local e os próprios brigadistas da empresa, que têm enfrentado as chamas nas últimas semanas.
A Usina informou que a recompensa será concedida à primeira denúncia que contribuir efetivamente para o avanço das investigações policiais, administrativas ou judiciais relacionadas aos incêndios.
As denúncias podem ser feitas de forma anônima por meio dos canais de comunicação disponibilizados pela usina, garantindo a segurança e o sigilo dos denunciantes.
Um comitê interno será responsável por avaliar a relevância das informações recebidas e definir o valor da recompensa.
Os recentes incêndios têm causado devastação significativa nos canaviais da Usina Santa Adélia e de seus parceiros, gerando prejuízos não apenas financeiros, mas também ambientais e de segurança.
Segundo a empresa, além de danificar a vegetação, os incêndios afetam a fauna local e colocam em risco a integridade física dos brigadistas e da comunidade circundante.
A usina condenou veementemente os atos criminosos e reafirmou seu compromisso com a preservação ambiental e a segurança da população.
📊 Em resposta aos ataques, a Usina Santa Adélia está reforçando suas medidas de segurança em colaboração com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica) e o governo do estado de São Paulo.
As brigadas de incêndio da empresa estão em alerta máximo, trabalhando para conter os focos de incêndio e minimizar os danos.
A usina destacou que continuará monitorando as áreas afetadas e adotando todas as medidas necessárias para garantir a proteção do meio ambiente e a segurança de todos os envolvidos.
A Usina Santa Adélia conclama a comunidade a colaborar, denunciando quaisquer atividades suspeitas e ajudando a proteger o patrimônio natural e humano da região.
A empresa reiterou que a recompensa de até R$ 20 mil está condicionada à efetiva prisão dos responsáveis pelos incêndios, reforçando sua postura de tolerância zero contra crimes ambientais.
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
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