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Ibovespa cai mais de 1%, enquanto dólar flerta com os R$ 5,90
As criptomoedas não escaparam da queda global das bolsas e recuam nesta segunda-feira (7).
Publicado em 07/04/2025 às 09:32h - Atualizado 1 hora atrás
Publicado em 07/04/2025 às 09:32h
Atualizado 1 hora atrás
🚨 O Ibovespa abriu a semana caindo mais de 1%m aos 125 mil pontos. Na última sexta-feira (4), o principal índice da B3 afundou e fechou em 127 mil pontos, caindo 2,96%. O dólar, por outro lado, opera em alta e flertava com os R$ 5,90 às 09h28, horário de Brasília. Lá fora, o cenário também era turbulento com:
- Dow Jones: - 3,02%;
- S&P 500: - 3,24%;
- Nasdaq: - 4,03.
Na outra ponta, o IFIX, principal índice de fundos imobiliários, recuava 0,60% aos 3 mil pontos. As principais criptomoedas (BTC e ETH) não escaparam da queda global das bolsas e recuavam 6,23% e 14,58, respectivamente.
"Se houver continuidade da baixa, o Bitcoin poderá buscar a faixa dos US$ 69.000 como suporte de longo prazo. Mas, vale ressaltar que, diante dessa queda de -15% o preço do Bitcoin torna-se atrativo para realizar compras fracionadas pensando no longo prazo", analisou Ana de Mattos, Analista Técnica e Trader Parceira da Ripio.
Em meio a queda global de bolsas, Donald Trump (Partido Republicano), presidente dos Estados Unidos, voltou a minimizar a situação. “Esqueçam os mercados por um segundo”, disse Trump a repórteres no "Air Force One" no último domingo (6) quando questionado sobre as consequências econômicas de suas tarifas.
Como operavam outras bolsas?
Nesta segunda-feira (7), as bolsas da Ásia desabaram, com a de Hong Kong registrando a maior perda diária desde 1997. O índice Hang Seng caiu 13,22%, fechando em 19.828,30 pontos, o maior tombo desde a crise financeira asiática de 1997.
📰 O Nikkei, do Japão, teve uma queda de 7,83%, encerrando em 31 mil pontos, enquanto o Kospi, da Coreia do Sul, recuou 5,57%, a 2 mil pontos pontos, ambos atingindo os menores níveis desde outubro de 2023. No Japão, a operadora da bolsa chegou a acionar o circuit breaker na noite de domingo, interrompendo negociações nos mercados futuros por 10 minutos.
Além disso, o índice VIX, que serve como um “termômetro do medo” em Wall Street, avançou 6%, alcançando 48,20 pontos, após ter atingido sua maior marca desde 2024, a 60,13 pontos, mais cedo.