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A farmacêutica espanhol GSK (G1SK34) anunciou a venda da sua participação restante na Haleon, empresa formada em parceria com a Pfizer (PFIZ34) em 2019.
💊 Segundo informações da empresa britânica, o negócio ficou avaliado em 1,25 bilhão de libras (equivalente a R$ 8 bilhões). A empresa se desfez, portanto, de 385,3 milhões de ações, com desconto de 2,5% em cada uma.
Essa quantidade de ações foi o remanescente de uma venda anterior que a GSK já havia feito. Até maio de 2023, o laboratório detinha 12,9% das ações, mas fez três vendas posteriormente.
Quando criou o negócio, a empresa era a segunda maior acionista, atrás apenas da Pfizer que hoje detém 18,3% do quadro societário da Haleon. A companhia chegou à bolsa de valores de Londres em 2012, no que ficou conhecido como a maior oferta pública (IPO) da instituição britânica.
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A companhia foi criada como uma joint venture entre GSK e Pfizer em 2018, que planejavam criar uma gigante de cuidados de saúde. No portfólio, Haleon tem marcas bastante conhecidas no Brasil, como Advil, Sensodyne, Centrum, Voltaren e Eno.
Somando todas as vendas de ações, a GSK levantou cerca de 4 bilhões de libras, valor que deve ser destinado à redução de dívidas e para fusões e aquisições. Esse é parte de um movimento generalizado entre as farmacêuticas que querem se concentrar na busca por novos medicamentos de custo alto.
Recentemente, a Johnson separou sua vertical de consumo, ao passo em que veículos de imprensa também falam que a Sanofi quer desmembrar sua divisão de saúde ao consumidor.
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