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Viagens e compras internacionais continuarão mais caras, apesar da promessa do governo de rever o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
💵 Isso porque o governo manteve o aumento do IOF nas compras com cartões internacionais, na remessa de recursos ao exterior e na compra de moeda estrangeira em espécie.
📉 O que o governo reviu foi, então, o aumento do imposto que incide sobre as operações de crédito das empresas, os aportes em previdência privada e os investimentos diretos estrangeiros no país.
As mudanças constam em decreto publicado na noite dessa quarta-feira (11) e contrariam uma fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Afinal, no domingo (8), Haddad disse que o governo iria rever "todos os itens" do texto que elevou o IOF.
O recuo atende a um pedido de parlamentares e empresários, que viram seus custos subirem diante do aumento do imposto. Contudo, acabou não beneficiando os brasileiros que têm viagens marcadas para o exterior.
O governo também pensou em elevar para 3,5% o imposto cobrado em aplicações em fundos de investimento no exterior. Contudo, recuou da medida em menos de 24 horas, mantendo a isenção neste caso.
O governo pretende compensar o recuo no IOF mudando as regras de tributação das aplicações financeiras e elevando o imposto pago por bets e fintechs.
⚠️ A proposta atinge a tributação de investimentos como os títulos de renda fixa, as criptomoedas e os JCP (Juros sobre o Capital Próprio). Contudo, depende da aprovação do Congresso Nacional.
Veja aqui as propostas apresentadas pelo governo como uma alternativa ao IOF
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