- Imóveis rurais, casos de fazendas, sítios, chácaras e outros tipos de propriedades ligadas à atividade agropecuária; e
- Participações em sociedades ligadas ao agronegócio, caso de aquisições de ações de empresas listadas em bolsa de valores.
Além disso, os gestores precisarão atualizar os prestadores de serviços, com exclusão da consultora imobiliária e ampliação das atribuições para gestão de diferentes tipos de ativos, bem como a revisão dos encargos do
Fiagro, incluindo despesas com consultorias, administração de propriedades, seguros, manutenção e serviços especializados.
BTAL11 e BTRA11 sob a lupa
No momento, o
FII BTAL11 ostenta uma base de 38,6 mil cotistas, donos de um valor patrimonial de R$ 698,18 milhões, cujo foco é gerar renda aos investidores através da aquisição e construção de ativos de escoamento e armazenagem distribuídos ao longo de toda a cadeia logística do
agronegócio brasileiro.
Portanto, o
FII BTAL11 atua nas regiões da cadeia onde o déficit de infraestrutura e armazenagem é mais intenso, e próximas das principais rotas de escoamento rodoviário, ferroviário e hidroviário. São nove imóveis rurais na carteira, distribuídos entre Paraná (5), Goiás (1), Mato Grosso (1), Espírito Santo (1) e Minas Gerais (1).
Já o
FII BTRA11 reúne 12,1 mil cotistas, donos de valor patrimonial de R$ 376,3 milhões, gerando renda aos investidores com terras agrícolas produtivas (rurais e urbanas) e em fase de transformação. São seis imóveis em carteira, situados em Mato Grosso (5) e Bahia (1).
Segundo dados do
Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em
FII BTAL11 há dois anos, hoje você teria
R$ 1.213,80, já considerando o reinvestimento dos
dividendos mensais. Por sua vez, o
FII BTRA11 teria entregue
R$ 1.112,90. A simulação também aponta que o
Ifix teria retornado
R$ 1.126,00 nas mesmas condições.