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O Fundo imobiliário Mogno Hotéis (MGHT11) desfez os últimos contratos de aluguéis que mantinha com a Selina Brazil Hospitalidades. Os dois imóveis -um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro- ainda locados para a rede hoteleira vinham apresentado um longo período de inadimplência.
🏨 Nesta semana, o BTG Pactual, que atua como gestor do FII, anunciou um novo contrato com a Own Management Administração Hotelaria para o imóvel fluminense, localizado na cidade de Búzios. Embora não tenha sido divulgado o valor mensal dos repasses, segundo fato relevante, o acordo tem prazo total de 10 anos.
Já o de SP, localizada na Vila Madalena, ainda não foi locado, mas a gestora disse que o ativo já está em "fase adiantada de negociação com um novo operador". Os dois imóveis foram sedes de hotéis da rede Selina, uma das principais redes de acomodações compartilhadas do mundo.
Com a novidade, o fundo que teve seu preço de cota reduzido pela metade desde janeiro teve uma reação. No pregão desta segunda, as cotas chegaram a subir 6%, mas terminaram o dia com alta de 2,7%, em R$ 13,45.
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O principal motivo pela queda da cotação do MGHT11 é justamente a inadimplência da rede hoteleira, que deixou de pagar os alugueis de suas unidades pelo país. A empresa também deixou de pagar os juros de Certificados de Recebíveis Imobiliários que detinha com o FII, que representavam mais da metade do patrimônio líquido.
Isso fez com que, desde agosto, os cotistas do Mogno Hotéis ficassem sem receber dividendos, conforme histórico do ativo. O último pagamento foi feito em julho, quando foram repassados R$ 0,13 em proventos aos beneficiários.
Atualmente, o FII mantém 5,4 mil cotistas, proprietários de 1,3 milhão de títulos.
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