21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
💸 A administração do BBFI11 (FII BB Progressivo), anunciou na última segunda-feira (24) uma amortização parcial do capital, equivalente a R$ 634,23 por cota. Essa devolução de capital se torna possível após a venda bem-sucedida do Edifício Sede 1, um dos dois ativos do portfólio do fundo, por R$ 82,45 milhões.
Leia também: 5 fundos imobiliários de maiores valores patrimoniais
Terão direito à amortização os cotistas que estiverem na base de cotistas do BBFI11 na próxima sexta-feira (28), já o pagamento, será feito em 1º de agosto. De acordo com o último informe mensal, o FII conta com mais de 7 mil cotistas, sendo 6,9 mil pessoas físicas.
💰 É importante lembrar que, diferentemente de dividendos, a amortização é considerada ganho de capital e, como tal, está sujeita à tributação do IR (Imposto de Renda). Além disso, para que a administração do fundo possa calcular o imposto de forma correta, os investidores devem informar o custo médio de aquisição unitário até 19 de julho.
💲 Em uma notícia animadora para os cotistas do BBFI11, a longa disputa judicial com o Banco do Brasil (BBAS3) chegou ao fim. Um acordo milionário, proposto pelo banco e aceito pelo fundo, encerra cinco processos em andamento abrindo caminho para a distribuição de dividendos.
A briga, que se arrastava por quase quatro anos, girava em torno da locação do CARJ, um centro administrativo no Rio de Janeiro presente no portfólio do fundo. As divergências sobre o contrato de aluguel geraram cinco ações na Justiça, impactando diretamente os rendimentos dos cotistas.
Com a assinatura do acordo, o BBAS3 se comprometeu a pagar R$ 50 milhões ao BBFI11, quantia que será utilizada para a distribuição de dividendos aos cotistas. A expectativa é que esse valor represente um aumento significativo nos rendimentos futuros do fundo.
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado