💸 No 2º trimestre de 2025, a Embraer (EMBR3) teve prejuízo líquido ajustado de R$ 53,4 milhões, revertendo o lucro de R$ 415,7 milhões do mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado alcançou R$ 1,390 bilhão entre abril e junho, um aumento de 39,6% em base anual. A margem Ebitda ajustada cresceu de 12,7% para 13,5%.
“A companhia destaca que os resultados do segundo trimestre não foram significativamente impactados pelas tarifas aplicadas pelos Estados Unidos”, afirmou a Embraer no release de resultados. No mesmo período, as receitas líquidas da Embraer atingiram R$ 10,2 bilhões, uma alta de 31% frente ao mesmo período de 2024.
O principal destaque foi a Aviação Executiva, com R$ 3,1 bilhões em receita e crescimento de 74% em relação ao ano anterior. Já a Aviação Comercial somou R$ 3,2 bilhões, alta de 11% na base anual.
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O segmento de Defesa e Segurança da Embraer obteve receita de R$ 1,260 bilhão no segundo trimestre, crescimento de 28,4% em relação a 2024, impulsionado pelo reconhecimento da receita do A-29 Super Tucano.
💰 Em Serviços e Suporte, a receita alcançou R$ 2,6 bilhões, aumento de 23%, com destaque para o crescimento no volume da Aviação Comercial e a expansão da oficina de motores GTF da OGMA. A dívida líquida (sem considerar a Eve) foi de R$ 3,759 bilhões em 30 de junho de 2025, registrando queda de 48,4% na comparação anual.
No mesmo trimestre, os investimentos da companhia totalizaram R$ 576,5 milhões, contra R$ 507,9 milhões no segundo trimestre de 2024. Além disso, a carteira total de pedidos chegou a US$ 29,7 bilhões no segundo trimestre de 2025, crescimento de 13% frente ao primeiro trimestre e acima do recorde anterior. Em relação ao ano passado, o aumento foi de 40%.
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Em apresentação nesta terça-feira (6), a fabricante brasileira também disse que as tarifas dos EUA não devem afetar seus resultados.
