Bitcoin (BTC) subiu tanto quanto nos últimos halvings? Compare
A criptomoeda teve uma valorização de 110% nos 365 dias que antecederam o halving da última sexta-feira (19).
💵 Dois dos principais ativos do mundo apresentam queda nesta segunda-feira (4). O grande motivo que repercute sobre o valor do dólar e do Bitcoin (BTC) no mercado internacional é a eleição presidencial nos Estados Unidos.
No acumulado do dia, o dólar caía 1,6%, depois de fechar a última sexta (1º) no segundo maior nível da história. Às 12h, a moeda comercial era negociada por R$ 5,77, de acordo com dados do Banco Central.
Caminho parecido tem o Bitcoin que acumula queda de 0,7% nas últimas 24 horas. Depois de ultrapassar a marca de R$ 418 mil na semana passada, a cripto recuou para menos de R$ 394 mil, segundo os principais monitores do mercado.
🚨 Leia mais: Boletim Focus: Mercado projeta dólar em R$ 5,50 e eleva inflação pela 5º vez
De acordo com especialistas, o ânimo dos investidores estaria relacionado ao resultado das pesquisas eleitorais nos EUA. Antes indicado como preferido para conquistar a Casa Branca, agora Donald Trump -defensor das criptos- aparece atrás de Kamala Harris em muitos levantamentos.
“A eleição americana de 2024, tanto para a presidência quanto para o congresso, será crucial para definir o futuro regulatório dos criptoativos nos país, com impacto mais significativo entre as altcoins devido à maior incerteza regulatória em comparação com o bitcoin”, pontuaram os analistas da Mynt, plataforma do BTG Pactual para criptomoedas.
No cenário doméstico, pesa sobre a performance de baixa os movimentos do governo em conduzir um corte de gastos nas contas públicas. O ministro da Fazenda Fernando Haddad afirmou que tem uma reunião com o presidente Lula ainda nesta segunda (4) para discutir o tema.
O relatório Focus, divulgado durante a manhã, elevou a projeção do dólar no fim deste ano de R$ 5,45 para R$ 5,50. Houve também uma subida na expectativa da inflação anual, de 4,55% para 4,59%.
A criptomoeda teve uma valorização de 110% nos 365 dias que antecederam o halving da última sexta-feira (19).
Analistas divergem sobre porcentagem de alta, mas cripto precisa pelo menos se manter no nível atual