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A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) homologou o projeto da Portuguesa de se tornar uma SAF (Sociedade Anônima de Futebol). Com isso, a nova estrutura empresarial assume os direitos e ativos do clube da zona norte de São Paulo.
⚽ Entre as principais mudanças, está a possibilidade de assumir o registro do clube junto à Federação Paulista, além dos direitos econômicos e federativos dos jogadores. A SAF também será responsável por receber as premiações e os valores referentes às transmissões dos jogos pelos quais o clube tem direito.
A decisão da CBF termina um processo iniciado no fim do ano passado, quando a gestão da Portuguesa anunciou a criação da SAF. Na época, a expectativa era de que o clube levantaria até R$ 1 bilhão com a oferta feita por um grupo formado por XP Investimentos, Tauá Partners e Revee.
De acordo com o documento divulgado, o valor captado seria usado da seguinte forma: R$ 450 milhões para reestruturação de dívidas; R$ 500 milhões para remodelação do estádio do Canindé; e R$ 263 milhões para investimentos até 2029.
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“É um marco para nós. Essa homologação traduz a vontade dos nossos torcedores, que nos apoiam desde o início do projeto”, afirma Alex Bourgeois, presidente da Portuguesa SAF. “Temos segurança jurídica para seguir trabalhando na reconstrução da Portuguesa”.
A Portuguesa ocupa hoje uma vaga na Série D do campeonato brasileiro de 2025, portanto precisa de muitos investimentos para conseguir alcançar o grupo especial do futebol. Do orçamento previsto para os próximos anos, ao menos R$ 50 milhões serão destinados à compra de jogadores.
Com a entrada da Portuguesa, o Brasil deve atingir 63 clubes operando como SAFs, segundo dados da CBF. Minas Gerais, Paraná e São Paulo são os estados com o maior número de clubes neste modelo.
A Lei das SAFs foi implementada em 2021, autorizando que clubes se transformassem em empresas e vendessem parte de suas ações para investidores. Nos últimos meses, times como Botafogo, Atlético Mineiro e Bahia adotaram esse formato.
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