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🍔 As ações da maior rede de fast food do mundo não param de cair na bolsa de valores dos Estados Unidos. No acumulado desta semana, os papeis já recuaram quase 8%, segundo dados de NYSE.
O motivo para este desempenho está na crise desencadeada por hamburgueres infectados com a bactéria E.coli. Segundo o último dado divulgado pela Departamento de Saúde dos Estados Unidos, 75 pessoas foram infectadas pelo vírus, tendo uma morrida no estado do Colorado.
O surto infeccioso foi constatado entre os dias 27 de setembro e 11 de outubro, de acordo com o Food e Drug Administration, equivalente a Anvisa brasileira. Entre as pessoas que apresentaram sintomas da infecção, todas elas tinham feito refeições no McDonald’s, especificamente com o Royal Cheese (Quarteirão no Brasil).
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A suspeita é que as bactérias tenham sido passadas por meio de cebolas. Por isso, a empresa anunciou a troca de fornecedor, mas isso não foi capaz de reter os prejuízos bilionários.
A estimativa é que a rede tenha perdido mais de US$ 20 bilhões em valor de mercado nos últimos dias. O BDR da companhia, negociado na B3, fechou o pregão desta sexta em R$ 83,55, baixa de 3,8% no dia.
A crise do McDonald’s acendeu um alerta também para seus principais concorrentes nos Estados Unidos. O Burger King, por exemplo, se antecipou a qualquer problema e anunciou a retirada de cebolas cruas de seus hamburgueres.
O mesmo caminho seguiu a Yum Manufacturers, responsável pelas marcas Taco Bell, Pizza Hut e KFC localmente. Ambas as empresas descartaram a hipótese de que seus produtos tenham sido infectados pela bactéria E.coli.
A E. coli é uma bactéria que ataca o intestino de seres humanos e animais, mas nem sempre se manifesta de forma agressiva. No geral, chega até o corpo por meio da ingestão de algum alimento contaminado, sobretudo vegetais, carnes e água.
Esse vírus libera uma toxina que acessar o intestino delgado e pode causar prejuízos.
Segundo os especialistas, apenas algumas cepas podem causar algum dano maior, como diarreias. A versão E. coli 0157:H7 seria a mais prejudicial, de acordo com a Mayo Clinic, uma renomada instituição de saúde dos EUA.
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