2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, demonstrou otimismo em relação à economia brasileira, na última terça-feira (21), durante entrevista à "TV Bloomberg". Campos Neto também destacou que o BC deve seguir com os cortes na Selic (taxa básica de juros), pelo menos nas duas próximas reuniões.
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“As taxas são tão restritivas no Brasil que podemos continuar o processo de redução dos juros, porque à medida que a inflação diminui, as taxas reais aumentam. Então temos espaço para baixar juros e ainda ficar em campo restritivo”, disse Campos Neto.
“A única coisa que podemos dizer é que o corte de 0,50 ponto é o apropriado a seguir nas próximas duas reuniões. Depois disso, irá depender de várias coisas”, complementou o presidente da autoridade monetária.
Segundo o executivo, a situação geopolítica global e os preços do petróleo podem influenciar no ciclo de cortes da selic, após janeiro.
Na avaliação de Campos Neto, o Brasil teve "um bom ano" e está se saindo bem em frentes importantes, como é o caso da política monetária e nas contas externas.
Campos Neto citou ainda o arrefecimento da inflação com pouco custo à atividade econômica.
“A gente vê uma convergência da inflação com possibilidade grande de entrar na meta em 2023″, disse Campos Neto.
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
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