Meliuz (CASH3): Por causa do Bitcoin, BTG retoma cobertura com recomendação de compra
Corretora projeta valorização de 40% nas ações com preço-alvo de R$ 10; Ações saltam mais de 110% no ano
🚨 A Méliuz (CASH3) comunicou nesta quarta-feira (25), que o BTG Pactual (BPAC11) passou a deter uma participação relevante no capital da companhia.
Segundo documento enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o banco e suas subsidiárias alcançaram aproximadamente 14,26% das ações ordinárias da empresa de tecnologia e cashback.
O aumento de participação ocorreu por meio da subscrição de ações na oferta pública (follow-on) realizada recentemente, além de operações envolvendo instrumentos financeiros com liquidação exclusivamente financeira — como derivativos.
Durante a oferta, o BTG adquiriu 2,83 milhões de papéis, o que representa cerca de 2,52% do capital total da Méliuz.
Além disso, o comunicado menciona outras 6,6 milhões de ações vinculadas a instrumentos financeiros derivados, ampliando a exposição do banco ao papel.
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Segundo a carta divulgada pela companhia com base em comunicação formal do BTG, a participação na Méliuz tem fins exclusivamente financeiros, não havendo intenção de alterar a estrutura administrativa ou o controle acionário da empresa.
O banco ressaltou ainda que parte da participação mencionada ainda depende do cumprimento de prazos regulatórios para a conclusão da análise concorrencial. Nenhum detalhe adicional foi fornecido sobre os termos da análise ou eventual autorização pendente.
📊A entrada mais robusta do BTG no capital da Méliuz ocorre em um momento de reestruturação e ajuste estratégico da empresa, que busca reforçar seu posicionamento no mercado digital e de serviços financeiros integrados.
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