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O BTG Pactual (BPAC11) se prepara para adquirir o controle do Banco Nacional, o banco que era patrocinador de Ayrton Senna e faliu um ano depois da morte do piloto brasileiro de fórmula 1.
A possível compra do Nacional pelo BTG foi comunicada nesta sexta-feira (3). Em fato relevante, o Nacional disse que os seus acionistas controladores concederam ao BTG uma opção de compra e de venda sobre a totalidade de ações do banco, isto é, da sua operação.
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Segundo o Nacional, a operação faz parte das iniciativas que visam ao levantamento da liquidação extrajudicial do banco. O negócio, contudo, está sujeito a aprovações regulatórias, bem como ao exercício da opção pelo BTG.
O BTG, por sua vez, confirmou o interesse no negócio. Em nota, a instituição disse que "a operação faz parte da estratégia do BTG Pactual de compra de carteiras de créditos inadimplentes". Nesta linha, o BTG já comprou créditos do Banco Econômico e do Bamerindus.
Além das negociações com o BTG, o Banco Nacional anunciou nesta sexta-feira (3) uma proposta de aumento do capital social da instituição no valor de até R$ 1,529 bilhão. A estimativa considera um valor de R$ 15,82 por lote de mil ações.
Segundo o Nacional, a operação também faz parte das iniciativas que visam ao encerramento do processo de liquidação extrajudicial. O aumento de capital social, no entanto, precisa ser aprovado pelos acionistas do banco. Por isso, uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária) foi convocada para o dia 24 de novembro.
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