O que já se sabe sobre a compra do Banco Master pelo BRB; veja os detalhes
Avaliada em R$ 2 bilhões, a transação despertou curiosidade e gerou questionamentos sobre os desdobramentos da operação.
💰 O Banco de Brasília – BRB (BSLI4) anunciou na última terça-feira (02), que seu conselho de administração aprovou um novo modelo de parceria comercial com o Clube de Regatas Flamengo, estendendo o acordo por 20 anos.
O novo contrato visa a colaboração na exploração de uma plataforma digital de soluções bancárias, seguridade, meios de pagamento, investimento e relacionamento, além de um marketplace digital de produtos e serviços direcionados aos torcedores do Flamengo.
Isso será realizado por meio de uma nova empresa, denominada Nação BRB Fla Serviços Financeiros (Nação BRB Fla).
Após a aprovação dos conselhos do BRB e do Flamengo, serão assinados o contrato de marca e o contrato de parceria.
A Nação BRB Fla terá licença exclusiva para utilizar a marca do Flamengo para serviços financeiros e iniciará suas operações em até 90 dias após a assinatura do contrato de parceria.
Esta renovação na parceria Flamengo-BRB traz mudanças significativas, destacando-se a extensão do contrato até abril de 2026.
📊 O BRB se comprometerá a investir R$ 25 milhões anuais para manter sua marca na omoplata da camisa rubro-negra, um aumento significativo em relação ao acordo anterior, que era de R$ 6,2 milhões por ano.
Além disso, a parceria inclui uma associação com o Banco Nação, uma entidade vinculada diretamente ao clube.
O BRB garantirá um pagamento mínimo anual de R$ 15 milhões, substituindo o modelo anterior baseado na quantidade de clientes cadastrados.
👕 Com esses acordos, o Flamengo assegurará uma receita mínima de R$ 40 milhões anuais, equiparando-se ao valor pago pelo espaço master da camisa.
O uniforme do Flamengo se torna um dos mais valiosos do mundo esportivo, com uma receita anual de patrocínio estimada em R$ 240 milhões, provenientes de diversos patrocinadores como Pixbet, Adidas e Mercado Livre.
Avaliada em R$ 2 bilhões, a transação despertou curiosidade e gerou questionamentos sobre os desdobramentos da operação.
Instituição tem R$ 45,6 bi em depósitos atrelados a ativos como CDB, com cobertura do FGC.