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O Brasil teve o quinto maior crescimento econômico do mundo no primeiro trimestre de 2025.
A conclusão é de um levantamento realizado pela Austin Rating nesta sexta-feira (30), após a divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil.
📈 Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB do Brasil avançou 1,4% no primeiro trimestre, na comparação com o quarto trimestre de 2024.
O resultado mostra uma aceleração da economia brasileira. Afinal, o PIB havia crescido apenas 0,1% no quarto trimestre e 0,8% no terceiro trimestre de 2024.
📊 Além disso, o dado superou o desempenho de muitas potências globais. A economia dos Estados Unidos, por exemplo, caiu 0,2% no primeiro trimestre de 2025. Já a China cresceu 1,2%.
O PIB do Brasil ainda veio melhor que o crescimento médio de grupos como o Brics (1,3%), a União Europeia (0,3%) e o G7 (0,2%).
De acordo com o levantamento da Austin Rating, apenas quatro países cresceram mais que o Brasil no início de 2025: Irlanda, Islândia, Hong Kong e Taiwan.
Ao todo, a Austin Rating comparou o desempenho de 49 economias mundiais no primeiro trimestre de 2025. O crescimento médio foi de 0,5%.
💲 Com esse desempenho, o Brasil manteve a 10ª posição no ranking das maiores economias mundiais.
O Brasil voltou ao grupo das 10 maiores economias do mundo em 2023 e chegou a ocupar a 8ª posição do ranking no início de 2024. Contudo, voltou à 10ª posição no final do ano passado, devido ao efeito da desvalorização cambial.
Veja as 10 maiores economias do mundo no 1T25:
No primeiro trimestre de 2025, o PIB do Brasil foi puxado pela agropecuária.
🌱 Com melhores condições climáticas, a produção agropecuária saltou 12,2% na comparação com o quarto trimestre de 2024.
Já o setor de serviços subiu 0,3% e a indústria recuou 0,1% diante dos juros altos e da inflação resiliente.
Do lado da demanda, o destaque foi dos investimentos e do consumo das famílias, que subiram 3,1% e 1%, respectivamente.
"Isso mostra que a política do governo de expansão fiscal tem surtido efeito", comentou o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini.
Ele observou, contudo, que essa estratégia também pesa sobre a inflação. Por isso, acredita que os juros continuarão em um patamar elevado "por um bom tempo".
Os juros altos, por sinal, já têm prejudicado o crescimento de alguns setores da economia brasileira, como a indústria e a construção.
Por isso, o governo admite que o ritmo de crescimento do PIB deve desacelerar, ficando perto da estabilidade, nos próximos trimestres.
A expectativa do governo é de que a economia brasileira cresça 2,4% em 2025. Já o mercado projeta uma alta de 2,14%.
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