💲 Mesmo com a recente recuperação do mercado, os ativos brasileiros continuam sendo negociados a preços significativamente descontados, de acordo com um relatório do Itaú BBA.
Atualmente, as ações no Brasil estão sendo negociadas a 7,2 vezes o índice Preço/Lucro (P/L), representando um desconto de 24% em relação à média dos últimos cinco anos.
O banco destacou que, embora o Brasil se sobressaia em qualidade comparado a outros mercados emergentes, ainda há uma falta de momentum de lucros.
Entre os 16 setores analisados, apenas o de utilities está sendo negociado a um pequeno prêmio em relação à sua média histórica de P/L, enquanto os demais setores estão em desconto.
Dentro deste cenário, o Itaú BBA identificou seis ações que considera particularmente atrativas:
A PRIO (PRIO3) está sendo negociada com um desconto de 32% em relação à média histórica, oferecendo um retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 36%.
Já a Rede D’Or (RDOR3), após revisões positivas, está negociando cerca de um desvio padrão abaixo da média histórica tanto em P/L quanto em Valor da Firma (EV)/lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda).
Suzano (SUZB3), por sua vez, apresenta um desconto de 19% em EV/Ebitda após revisões positivas.
📊 A CPFL (CPFE3) chama atenção pelo seu rendimento de dividendos de dois dígitos, ROE de 27% e negociação próxima a um desvio padrão abaixo em P/L e EV/Ebitda.
Já a construtora Direcional (DIRR3), com um ROE de 26%, está sendo negociada a 7,7 vezes P/L, enquanto Cyrela (CYRE3) está negociando a 5,7 vezes P/L, um desconto de 50% em relação à sua média histórica.
Essas avaliações sublinham a perspectiva do Itaú BBA de que, apesar dos desafios, o mercado brasileiro oferece oportunidades significativas para investidores atentos.
Com isso, companhia terá direito a toda a produção do campo, que pode chegar a 40 mil barris/dia.
No Campo de Frade, a produção totalizou 47,1 mil boe por dia em março.
