💰 A B3 (B3SA3) teve aprovada pelo seu conselho de administração a distribuição de R$ 378,5 milhões em JCP (juros sobre o capital próprio), o que representa um valor bruto de R$ 0,07268175 por ação. Após a retenção de 15% de Imposto de Renda na Fonte, exceto para os isentos, o valor líquido por ação será de R$ 0,06177949.
💸 A empresa também anunciou que, em maio de 2025, o volume financeiro médio negociado no segmento de ações da B3 (B3SA3) cresceu 9,7% em relação ao mesmo período de 2024, atingindo R$ 27,104 bilhões. Em comparação a abril, houve recuo de 5,8%. No segmento de futuros, o volume médio diário caiu 8,0%, totalizando R$ 9,276 bilhões. A receita média por contrato subiu para R$ 1,440, com alta de 19,2% em relação ao ano anterior.
As novas emissões de renda fixa no mercado de balcão cresceram 10% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 1,345 trilhão. O estoque teve alta de 25,4% e chegou a R$ 8,021 trilhões. O número de investidores no Tesouro Direto subiu 15,1%, alcançando 3,014 milhões. Em contrapartida, o número de empresas listadas recuou de 442 para 421.
A B3 registrou o lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre de 2025, valor 16,5% superior ao registrado no mesmo período de 2024, mas 6,1% inferior ao do quarto trimestre. O lucro líquido recorrente foi de R$ 1,128 bilhão, com queda de 0,1% na base anual e de 6% na comparação trimestral.
🤑 O Ebitda recorrente totalizou R$ 1,660 bilhão, com alta de 5,5% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior e aumento de 3,9% frente ao trimestre anterior. Já a margem Ebitda foi de 69,5%, redução de 176 pontos-base em um ano, mas elevação de 228 pontos-base sobre o quarto trimestre.
Por outro lado, as receitas totais somaram R$ 2,657 bilhões, representando um crescimento de 7,7% na base anual e leve retração de 0,4% em relação ao trimestre anterior. Por fim, o resultado financeiro da companhia ficou positivo em R$ 15,6 milhões, uma alta de 65,6% em 12 meses.
Leia também: Allos (ALOS3) pagará R$ 153 milhões em dividendos; confira os detalhes
O motivo é o impacto fiscal relevante que a nova regra pode causar sobre instituições financeiras não bancárias — com destaque para a B3.
A informação foi divulgada em relatório nesta quinta-feira (29).
