Petrobras (PETR4) abre licitação para retomar construção de refinaria no Comperj, diz jornal
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
🛬 A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e sua homóloga Argentina assinaram, nesta quarta-feira (13), um memorando de entendimento que marca o início de uma nova era na aviação entre os dois países: a política de "céus abertos". A partir de agora, empresas aéreas brasileiras e argentinas não terão mais limites para a quantidade de voos de passageiros que podem oferecer entre os países.
Antes do acordo, as empresas de cada lado estavam limitadas a um total de 170 voos semanais. Com a assinatura do memorando, essa restrição foi eliminada, o que significa que as companhias aéreas terão total liberdade para definir suas rotas e frequências. Isso deve levar a um aumento da oferta de voos, com mais opções de horários e preços para os passageiros.
O acordo também amplia as possibilidades para o transporte de carga aérea. As empresas aéreas agora podem realizar operações internacionais sem a necessidade de que a carga tenha como origem ou destino o país da empresa. Essa medida, conhecida como Sétima Liberdade do Ar, deve impulsionar o comércio bilateral e beneficiar empresas exportadoras e importadoras.
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A assinatura do memorando de entendimento é um passo importante para a integração regional, facilitando a conectividade entre Brasil e Argentina. A medida deve estimular o turismo, os negócios e a economia dos dois países.
A Anac destaca que o acordo "dará mais flexibilidade às empresas para planejarem suas operações", permitindo que elas "ajudem a atender a demanda por voos entre os dois países". A agência também espera que o acordo "amplie a concorrência nas rotas que ligam Brasil e Argentina", o que pode resultar em preços mais competitivos para os passageiros.
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
A petroleira afirmou que a política de dividendos depende de fatores como nível de investimentos e fluxo de caixa operacional.