Ações da Vale (VALE3) podem render mais dividendos, diz Itaú BBA
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
📉 Nesta sexta-feira (15), as ações da Vale (VALE3) atingiram seu menor valor em três anos, sendo negociadas a R$ 59.
No acumulado da semana, os papeis apresentam baixa de 4% e, no mês, já são mais de 9% de recuo. A última vez que a empresa teve desempenho parecido foi em agosto do ano passado, quando o ticker performava na casa de R$ 61.
Um dos principais motivos está relacionado a queda da cotação do minério de ferro no exterior, vendido a US$ 110. Em termos de comparação, a commodity tem o seu pior valor desde 2022.
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Somado a isso, no Brasil, a Vale está no centro de um ruído que envolve a sucessão da presidência da mineradora. Um dos conselheiros da mineradora renunciou o cargo e divulgou uma carta alegando “evidente e nefasta influência política” no processo de sucessão.
Em resposta ao ex-executivo, a Vale divulgou carta dizendo que o processo de definição do próximo presidente "está rigorosamente em conformidade com o Estatuto Social da companhia”.
A empresa vai manter o atual presidente até o fim deste ano, estendendo um mandato que duraria até o próximo dia 26 de maio. Eduardo Bartolomeo deve passar o cargo em janeiro para um executivo a ser definido em lista tríplice e atuar como advisor da companhia.
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
Mineradora alcança redução do nível de risco de rompimento da barragem Forquilha III, em Minas Gerais.