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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou o bloqueio de R$ 900 milhões em bens e valores dos sócios da 123 Milhas e outras companhias que pertencem ao grupo. As informações foram publicadas pelo "G1", nesta quarta-feira (18).
A decisão anterior do juiz Eduardo Henrique de Oliveira Ramiro, da 15ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte do TJMG, publicada em setembro, destacava que o bloqueio seria de R$ 50 milhões.
Empresas ligadas a 123 Milhas, como HotMilhas, MaxMilhas, Lance Hotéis, Novum Investimentos e AMRM Holding estão incluídas na ordem judicial.
O relatório final da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Pirâmides Financeiras concluiu que os donos da 123 Milhas transferiram dinheiro da empresa para contas pessoais e de parentes nas semanas que antecederam a derrocada da companhia.
Sobre a conclusão da Justiça, a 123Milhas afirma que "é leviana a afirmação de que sócios e parentes realizaram movimentações financeiras ilícitas ou ocultação de patrimônio". A empresa de turismo complementa afirmando que os "balanços e demonstrações fiscais da empresa sempre foram transparentes, legítimos e regulares."
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